O Amor Está Descartável
Um Passo Em Frente, Firme
A Perfeição É Muitas Vezes o Lado Trabalhado da Imperfeição
Nada se faz sem esforço, sem trabalho, sem penar. Mas, confesso, tenho uma perguicite crónica e nestes dias mais cinzentos e chuvosos, ela intensifica-se. Combato-a, não me rendo, ela não leva a melhor. Continuo imperfeita. Por aqui, faz-se uma pausa no estudo. Continuo imperfeita e sou feliz.
O Meu Ambiente de Trabalho
Gostaram? Não fosse eu viciada em gatos... e este tem uma pinta upa upa! =D
Sintam-se todos desafiados a mostrarem os vossos, estou curiosa para os ver!
Tudo O Tempo Mudou
Prometo, nunca mais me esqueço do meu valor e do carinho que tanta gente demonstrou por mim neste meu regresso após um ano de ausência. Quem é essencial para seguir em frente está sempre lá. Agradeço também aos meus queridos leitores pelas mensagens me mandaram nesta minha ausência de 15 dias. Tão mimada que ando! Estou de volta ;)
A Sorte Condensada Num Só Dia
Hoje é dia 9, do nove, de 2009. Na China, o nove está associado à sorte e ao sucesso e, por isso, muitos chineses esperam que este dia seja de algum modo diferente, para melhor. Característica da cultura milenar chinesa, a superstição está intimamente ligada aos números. Alguns estão associados ao azar, outros à sorte, como o 6 o 8 ou 9, porque em chinês remetem para palavras positivas.
No caso do nove, a pronúncia está associada à ideia de longa duração. Por isso, muitos casais escolhem o dia de hoje para trocar votos, na esperança de um compromisso de sorte com garantias de futuro. O número está também associado ao fim de ciclo e ao início de outro, superior, por ser este o maior número singular.
Hoje é ainda previsível uma enchente nos casinos de Macau, com apostas no número nove em nove mesas diferentes. Da morada, ao número de telefone, passando pela matrícula do carro, há quem se esforce para conseguir o número desejado como amuleto.
Diz a lenda que o palácio da Cidade Proibida, em Pequim, foi construído com nove mil novecentos e noventa e nove quartos. É também o número certo dos orifícios do corpo humano e os meses de gravidez.
Já para a cultura japonesa a história é outra porque o mesmo número representa azar e sofrimento. Por isso, os mais supersticiosos vão hoje evitar o nove ao contrário de tantos outros países no mundo em que este é mesmo um dos números mais desejados."
Esperamos Por-Tudo-e-Mais-Alguma-Coisa
É inevitável. Posso esperar pelo autocarro, pelo comboio até mesmo por uma boleia. Esperar que me chamem, que me comprimentem ou, simplesmente, que resolvam aparecer. Esperar por uma mensagem, por um toque, por uma noticia, por um sinal de vida. Esperar que venha a acontecer, que não aconteça, que sim ou que não. Esperar estar eganada, ou então, não estar. Esperar que uma daquelas pessoas especiais apareça num dia mesmo mau e me dê um simples abraço, um especial e terno beijo. Esperar que cheguem, que fiquem, que se segurem e aguentem. Esperar por ti, por ele, por ela, por eles, por todos e mais alguns. Esperar que se lembrem de mim como eu me lembro deles. Esperar que os velhos tempos voltem e que os novos também cheguem, finalmente. Esperar ouvir a verdade. Esperar que a guerra acabe, que o mundo mude. Esperar pelos dias de Verão, pelas manhãs de Primavera, pelas tardes de Outono e as noites de Inverno. Esperar pelas férias e pelo início das aulas ou do trabalho... Esperar, tenho sempre que esperar muito. Não significa, de todo, que um dia alcance tudo aquilo que espero, mas continuo sempre à espera, mais que não seja, à espera de um sorriso.
Faltam 6 dias de espera... que eternidade.
O Silêncio da Tua Alma
Então? ‘Tás triste? Porque choras? Então que se passou? O que correu mal?
Não queres falar! Olha que faz bem desabafar, tens mesmo a certeza?
Entendo que existam dias difíceis, mas não podemos desanimar, não podemos desistir.
Estarei a fazer eu perguntas de mais, diz-me se estiver a invadir um mundo que não me pertence. Posso fazer parte dele, mas não lhe tenho direitos, ou será que tenho?
Está difícil fazer-te falar, sabes que estou aqui para te ouvir não sabes? Eu sei que sabes.
Não precisas agradecer o facto de estar aqui, ninguém me obriga. Tenho vontade de te ajudar, só não sei como, ainda.
Não preciso? Mas como sabes tu com o que me devo preocupar? Perda de tempo! Não…Acredita, não.
Há coisas que me tiram o tempo e paciência mas isto não é uma dessas coisas definitivamente.
Estás mais calma? Queres falar agora? Ainda não!
Se pensas que o tempo te pode ajudar, olha que não é assim tão simples, realmente ajuda, mas não é o tempo que vai fazer tudo por ti, se tu tiveres ódio ou amares alguém realmente, o tempo não vai apagar isso, pode aumentar ou diminuir, mas não apaga. A memória é a melhor coisa que podes ter, dependes tanto dela como dependes de quem olhe por ti após nasceres. Podes não ter percebido isso mas é verdade e não vou desviar o meu objectivo aqui. O que é que se passa?
Porque me escondes coisas? Porque não me dizes o que vai aí dentro? Sabes bem que vou acabar por saber, sabes bem que vou descobrir.
Estás tão calada, pareces tão triste, olha para mim, podes olhar para mim?
Podem encontrar mais destes deliciosos textos escritos pelo talentoso Vitor Hugo, no Kabaah ;)
(Se calhar exagerei no talentoso, não amigo? :P)
Segredos do Chuveiro
Quanto a matéria de banhocas, também não vivo sem música durante a ensaboadela. Os três minutos para actuar o amaciador são bem mais animados! ;)
"Canta, canta minha gentxi, deixa a tristeza prá lá, canta fortxi, canta auto que a vida vai melhorá" :D
[É genética aquela da música sim e não te estejas aí a rir
da minhas notas mais agudas, como sempre farias! ;)]
Falta uma semaninha...
Nunca vou esquecer o que vivi até agora, não posso nem quero. Na vida não existe a tecla "delete", não se reescreve mas, há sempre a possibilidade de recomeçar. É esse recomeço que desejo para a minha vida. A tal viragem de 7 em 7 anos que aparece na minha vida tão bem vincada. Está na hora. É a minha vez de começar uma "nova vida".
No (Nosso) Deserto
Viajam antes em massa para onde toda a gente vai e todos se encontram. (...) E por isso é que vivem esssa vida estranha: porque muito embora julguem ter o mundo aos seus pés, não aguentam nem um dia de solidão. Eis porque já não há nínguém para atravessar o deserto. Nínguém é capaz de enfrentar toda aquela solidão.”
Miguel Sousa Tavares, "No Teu Deserto"
Gostei imenso de ler as 125 páginas do livro que retrata, neste excerto em concreto, a forma como hoje vivemos, à velocidade da viagem entre Algeciras e Alicante, sempre nos limites e sem olhar para trás. Sempre no fio da navalha. Valerá a pena? Viver o agora sim, vida há só uma mas, até que ponto no meio desta exigência dos dias e da confusão entre a multidão, temos tempo para nós encontrarmos connosco próprios? Vivemos a conhecermos uns aos outros e perdemos pouco tempo a analisarmo-nos e a compreendermos a nossa própria essência... Today is the day! ;D
Loading... a New Life
Quando não está nas nossas mãos a decisão do futuro, nada mais podemos fazer a não ser esperar, aguardar, ou seja, penar, penar bastante. É ver crescer-me a ansiedade a acada dia que passa como se estivesse morta de fome e me crescê-se àgua na boca. Dou comigo a tentar afastar esses pensamentos, a ocupar o meu dia ao máximo e abstrair-me mas torna-se quase impossível. É o meu futuro. É essencialmente a minha vida profissional e também a pessoal que está em jogo.
Para quê depender tanto de uma decisão? Já tratei de tudo o que podia tratar, já metia a papelada, já tomei a iniciativa e segui tudo a risca. Agora é esperar e fazer figas com muita força para que tudo dê certo. Tem de dar certo. Isto do certo tem que se lhe diga, ou melhor tem o que digo que desejaria.
Ficará tudo em aberto, faltam 8 dias. Tenha o desfecho que tiver, será para mim o início de uma nova vida. Sim, porque eu mudei imenso nestes últimos meses. Não sou a mesma e, trago comigo uma força arrasadora para chegar, ver e vencer. Preparem-se! ;)
Love like you've never been hurt,
And dance like no one's watching."
Só Por Hoje Queria Voltar a Ser Pequenina
O tempo que vivemos não volta. Não volta mais. Depois de ter conhecimento que o meu ATL, o meu querido ATL, com as minhas fantásticas educadoras, auxiliares e cozinheiras foi en-cer-ra-do! e o despedimento colectivo!! Dá-me um aperto no coração, tão forte, que me deixa tão triste e tão nostálgica... Fui feliz, tão feliz na minha infância mas, mesmo. Tenho muito orgulho por poder dizer isto em plenos pulmões pois sei que nem toda a gente tem a mesma sorte.
Parte da minha pessoa, o que me tornou no que sou hoje, deve-se a essas pessoas que nunca me fizeram desacreditar nos sonhos, me incentivaram, me mimaram, me curaram as feridas com betadine, me deram um puxão de orelhas quando me metia às cambalhotas nos ferros ou à bulha. Me abraçaram quando chorava, me limparam as lágrimas quando estava triste. Tentavam compreender as minhas frustações quando não alcançava alguns dos meus objectivos (sim, eu era muito rígida comigo mesma nos estudos). Sorriam quando contava alguma coisa com graça ou quando pensava que a teria. Ouviam as minhas histórias sem demonstrarem cansaço ou má cara e eu tinha cá o pé pesado quando carregava no pedal da imaginação.
Passava a vida a jogar futebol e quando se disputava, ano após ano, o torneio entre ATL-Escola eu fazia sempre parte da equipa do ATL. Saltei os muros para ir roubar fruta nas árvores do pomar do vizinho, joguei à malha, à macaca, fiz de power ranger amarela, ou "sheillermoon" ou como se escreve, um dois três macaquinho chinês, joguei à apanhada, às escondidas (com o famoso rebenta a bolha!), "- Mãmã dá licensa?; - Quantos passos?" ou ainda a Fitinha Azul ou o Cucu e as suas couves.
Brinquei muitas vezes no parque infantil, nos baloiços, no escorrega. Adorava as aulas de teatro (depois de sair de lá, continuei a fazer teatro amador por mais 8 anos), de música, de inglês (sim, na altura era muito raro ter-se uma língua estrangeira na primária), a horinha na ludoteca a brincar como se não houvesse amanhã, as tardes a ver dragon-ball e a jogar tazus e a plantação de batatinhas, cebolas, feijão e outras na nossa pequena hortinha. Viva a jardinagem!
As aventuras na sala de pinturas, era cada obra de arte upa upa! Tantos carnavais, magustos, cerimónias de natal e de final de ano. Lembro-me como se fosse hoje quando fui finalista, no 4º ano de escolaridade. Recebemos todos um caderninho com uma lembrança dos nossos coleguinhas de ano e de cada educadora e auxiliares. Cada um tinha uma página para escrever ou desenhar o que melhor entendesse. Cada um fez para todos e todos receberam um mimo de cada um. Devo ter isso arrumado nas tralhas da arrecadação. Tenho de vasculhar bem, até encontrar.
Depois de lá sair, voltava com frequência para matar saudades das pessoas, do local, ver a cara dos míudos quando estes perguntavam com curiosidade às minha educadoras: "Quem é?" ao que elas sempre repondiam: "É uma menina que andou cá na escolinha à uns anos atrás." Isto fazia com que pensassem já termos laços de irmandade ou assim pois, a pergunta seguinte surgia: "Como te chamas?" e quando me apercebia já vinham as propostas "Queres brincar connosco?" Enfim, eu e as crianças ;)
Gostava de ver como aquilo estava diferente, como se tinha desenvolvido sem mim, como envelheciam as minhas "mestras", as "minhas segundas mães", como as nossas conversas se desenvolviam, voaram, como íamos tomar cafés depois de saírem. Sentia-me sempre especial e fazia sempre questão de demonstrar o quanto grata estava por me terem acompanhado enquanto crescia e o maravilhoso que foi conviver com elas durantes aqueles anos. Não podia simplesmente desaparecer das suas vidas, regressei por assim dizer, sempre ao ninho.
Mas agora sinto-me revoltada por ter sido tão inesperado, "perder" assim um pedaço na minha vida que estava tão cuidadosamente guardado bem no fundo do meu pequenito coração com tanto carinho, pular de memória em memória como se películas de um filme a preto e branco se tratassem.
Quem é Que Nunca Pediu Um Desejo?
A trincar a vela de anos e a saborear o magnífico sabor a cera. O que vale é que o bolo de anos costuma compensar depois, ai a minha eterna gulodice. Nos momentos que se seguem e antecedem à trinca da dita cuja e à secreta realização dos pedidos, paira o mistério e um silencio no ar. Rodeada por algumas pessoas que fazem questão de presenciar o meu dia, o meu pedido, é feito com alguma dose de nervosismo, pela plateia, pela assistência que está implícita.
Um conjunto de pessoas que certamente estão a pensar mil e uma coisas nesses segundos mudos. As mais cuscas: "O que será que ela irá pedir?". As mais egocêntricas: "Será que me inclui a mim?". As paternais: "Forçaaa filha!". As inquietas: "Pede lá isso mas despacha-te". As que não estão ali: "Será que pus de comer ao cão hoje?" Entretanto, no meu disto tudo, já está, já pedi, não doeu e fico com a sensação de misssão cumprida. Aconteça o que acontecer, naqueles instante deposito toda a minha força naquele pedido como o golfista que se posiciona de tal forma a impulsionar toda a força possivel naquela tacada que pode ser decisiva.
Existem ocasiões em que me encontro descontraidamente deitada na relva, numa noite estrelada, quando uma estrela cadente dá um arzinho da sua graça e é mais o espanto e a excitação de a ter visto que propriamente a concretização secreta do pedido. Cerro rapidamente os olhos antes que se perca a magia do momento e dou por mim numa grande confusão mental e a desejar desesperadamente que passem mais umas quantas a seguir por não ter tido tempo para fazer o pedido convenientemente.
Nunca se devem oralizar os desejos, assim ouço desde que me conheço pois, segundo consta, estes não se realizam. Acabo sempre por fazer o mesmo pedido, salvo raras excepções. É amplo, mas sem se tornar superficial. É simples, como são as melhores coisas que a vida tem. É leve, para poder levantar voo e juntar-se aos meus sonhos. É ambicioso, como devem ser todas as espectativas que depositamos no futuro.
E Deus Criou A Mulher
Se para algumas pessoas até podemos ser impenetráveis, por outro lado, há sempre alguém para quem somos da maior transparência e abertura possível: "Veja por esse ponto, há tantas pessoas especiais" (Boa Sorte, Vanessa da Mata & Ben Harper)
Passamos muito tempo a reflectir sobre as emoções e a sentí-las de uma forma tão intensa que quase seria possível tocar-lhes. A nossa sensibilidade não significa fraqueza e lutamos, não para que sejamos perfeitas, mas para, simplesmente, sermos mais fortes. Porque conseguimos ser flexivéis mas inquebráveis.
Conseguimos ser delicadas, sensíveis, apaixonantes e formosas desde a planta dos pés à ponta dos cabelos, mas o ponto mais belo do nosso corpo sempre acabará por ser o nosso coração. Escalamos sempre na eterna aspiração ao amor.
Choramos de alegria, de tristeza, por amor, por esta e aquela razão mas não choramos em vão, limpamos a alma, colhemos as lágrimas e seguimos em frente com o maior sorriso do mundo. Andamos ao lado da ternura, nas plavras e nos gestos.
Até podemos ter uma carga de ansiedade bastante elevada pois temos sempre como base altas espectativas e adoramos secretamente ser surpreeendidas. Vivemos de mãos dadas com a afectividade e não temos qualquer tipo de pudor quando a expressamos, das mais belas formas e feitios. Caminhamos por aquilo que queremos, mesmo quando não temos muitas certezas, porque afinal, o que desejamos é ser profundamente felizes.
Existem Coisas Que Não Devem Ser Ditas, No Entanto...
Rua Sésamo
Era a pancada da minha altura, da minha geração =D Eu cresci a ver as aventuras do Popas, do Egas, do Monstro das Bolachas, do Cocas e tantos outros... Parece que foi ontem... O tempo voa caramba =)
"Vem Gi-nas-ti-car... Gi-nas-ti-car? É bom Gi-nast-ti-car! Vamos lá praticar, dá mais força ao coração, pois entao, tens razão!" =D
Qual era a vossa personagem preferida?
Uma Questão de Orgulho
Não há certezas absolutas, isso não há mas, não ver a verdade quando esta está mesmo a frente da nossa cara... É que nem é não conseguir visualizar é ver e recusá-la. E não, não estou a dizer que para uma pessoa estar certa a outra necessite de estar errada. Existem pontos de vista que não têm necessariamente de ser errados, são só pontos de vista, não passam nem eu deixo que passem disso.
É tão errado achar que conhecemos tudo ou que o que não conhecemos é inexplicável.
Continua a ser uma "Questão de Orgulho?" Ora então muito bem... Engolam-no! Mas esperem ficar com um nó na garganta e não finjam que não avisei... É que depois contem com a sombra da mágoa por uns tempos ou quiçá, alguns vezes, em certas situações, para uma vida... Resume-se a isto de uma forma muito crua.
To Love. To Give and To Receive
As Boas Surpresas...
... acontecem quando menos se espera =)
Cada vez mais me deixo convencer disto. Ora, uma tarde de compras para o mês, no Jumbo, não era propriamente o que me estava a apetecer fazer. Não queria de todo, perder-me a procurar o preço mais barato do arroz, da bela da massa, do leitinho e dos iogurtes xpto, não queria! (Beicinho...) Não estou nem estava com paciência mesmo...
Um sábado, a cada mês, lá tem de ser.
Ainda fica por esclarecer, porque raio nos hiper's a sessão "livresca" está logo a entrada -.-' Há muito português por aí que mete a sua moeda no carrinho, passa a entrada descontraidamente, olha e, segue! Mas eu... eu confesso... tenho de parar!
É mais forte que eu, é como se nas cantinas colocássem, prepositadamente, as sobremesas logo no início, mal tiramos o tabuleiro. Uma pessoa vai com uma fomeca dos diabos e tau! "Ah vou levar esta gelatina ou esta mousse" -.-' E leva! Eu levava e... assim sucede com os livros.
Carrinho vazio, primeiro objecto que pouso: um livro. Interessou-me a história, trouxe-o. Depois de arrumar a tralha alimentar, deitei-me relaxadamente na cama e pus-me a lê-lo...
"A Filha da Minha Melhor Amiga" de Dorothy Koomson é um verdadeiro mimo, estou a adorar e num instante dei por mim a devorar capitulo a capitulo. Já pensei que por este andar ainda o termino hoje... Sabe bem quando encontramos um livro assim. Sabe bem =)