E Deus Criou A Mulher
Somos confusas por natureza. Discutimos quando queremos atenção. Corremos quando queremos ficar. Dizemos que "não..." mas é um "sim!" tímido.
Se para algumas pessoas até podemos ser impenetráveis, por outro lado, há sempre alguém para quem somos da maior transparência e abertura possível: "Veja por esse ponto, há tantas pessoas especiais" (Boa Sorte, Vanessa da Mata & Ben Harper)
Passamos muito tempo a reflectir sobre as emoções e a sentí-las de uma forma tão intensa que quase seria possível tocar-lhes. A nossa sensibilidade não significa fraqueza e lutamos, não para que sejamos perfeitas, mas para, simplesmente, sermos mais fortes. Porque conseguimos ser flexivéis mas inquebráveis.
Conseguimos ser delicadas, sensíveis, apaixonantes e formosas desde a planta dos pés à ponta dos cabelos, mas o ponto mais belo do nosso corpo sempre acabará por ser o nosso coração. Escalamos sempre na eterna aspiração ao amor.
Choramos de alegria, de tristeza, por amor, por esta e aquela razão mas não choramos em vão, limpamos a alma, colhemos as lágrimas e seguimos em frente com o maior sorriso do mundo. Andamos ao lado da ternura, nas plavras e nos gestos.
Até podemos ter uma carga de ansiedade bastante elevada pois temos sempre como base altas espectativas e adoramos secretamente ser surpreeendidas. Vivemos de mãos dadas com a afectividade e não temos qualquer tipo de pudor quando a expressamos, das mais belas formas e feitios. Caminhamos por aquilo que queremos, mesmo quando não temos muitas certezas, porque afinal, o que desejamos é ser profundamente felizes.
Se para algumas pessoas até podemos ser impenetráveis, por outro lado, há sempre alguém para quem somos da maior transparência e abertura possível: "Veja por esse ponto, há tantas pessoas especiais" (Boa Sorte, Vanessa da Mata & Ben Harper)
Passamos muito tempo a reflectir sobre as emoções e a sentí-las de uma forma tão intensa que quase seria possível tocar-lhes. A nossa sensibilidade não significa fraqueza e lutamos, não para que sejamos perfeitas, mas para, simplesmente, sermos mais fortes. Porque conseguimos ser flexivéis mas inquebráveis.
Conseguimos ser delicadas, sensíveis, apaixonantes e formosas desde a planta dos pés à ponta dos cabelos, mas o ponto mais belo do nosso corpo sempre acabará por ser o nosso coração. Escalamos sempre na eterna aspiração ao amor.
Choramos de alegria, de tristeza, por amor, por esta e aquela razão mas não choramos em vão, limpamos a alma, colhemos as lágrimas e seguimos em frente com o maior sorriso do mundo. Andamos ao lado da ternura, nas plavras e nos gestos.
Até podemos ter uma carga de ansiedade bastante elevada pois temos sempre como base altas espectativas e adoramos secretamente ser surpreeendidas. Vivemos de mãos dadas com a afectividade e não temos qualquer tipo de pudor quando a expressamos, das mais belas formas e feitios. Caminhamos por aquilo que queremos, mesmo quando não temos muitas certezas, porque afinal, o que desejamos é ser profundamente felizes.
Somos assim, somos guerreiras. Guerreiras.
[ E o quanto Tu gostavas das tuas mulheres ;) ]
Guerreiras e inconstantes. Muito inconstantes. Lindo texto!
viva a mulher!!
gostei muito do texto
AMEI ... As imagens, as palavras, as caracterizações, parecia que estava eu própria a ser retratada!
Cada vez gosto mais deste Blog, é incrivel...
"...adoramos secretamente ser surpreeendidas." MESMO!
Um Beijo GRANDE!
Bonito post =')
beijinhos* Love you*