Ando À Tua Procura... Amor!

Eu só queria que visses, com os teus próprios olhos, esses de um castanho infantil, a pequenez das tuas atitudes. Gostava mesmo que olhasses como deverias olhar e perceber, por fim, aquilo que deverias ver com olhos de ver. Ver aquilo que tens realmente de ver.

Eu estou aqui, atrás de mim, à espera.

Tu estás aí, à tua frente, a ir embora.


Queria que pudesses sentir, pela tua própria mão numa estalada, como te deverias sentir.

Continuarás a fazer o que queres.

Tu insistes. Eu insisto.

Tu ficas. Eu vou.

Já não ando à tua espera, ando à tua procura... amor!
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